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8 dicas para seu intestino funcionar bem

O intestino é, sem dúvidas, um dos órgãos mais importantes do corpo. Além de atuar na absorção de nutrientes, produz diversos neurotransmissores que atuam no cérebro, regulando múltiplas funções.

A importância do intestino na produção de dopamina, por exemplo, é tão importante, que o órgão recebeu o nome de “segundo cérebro” de diversos pesquisadores.

Por essas razões, quando problemas no intestino começam a aparecer, é muito importante observar atentamente, pois isso pode indicar algum problema maior, além de interferir na qualidade de vida. Entenda mais sobre o intestino e o que fazer para melhorar o funcionamento desse órgão no texto a seguir:

Qual a função do intestino?

A principal e mais evidente função do intestino é a absorção de nutrientes durante o processo digestivo. Entretanto, também desempenha um papel importantíssimo no fortalecimento das defesas do corpo, pois 75% das células do sistema imunológico vivem e atuam nesse órgão.

Além disso, especialistas afirmam que pelo menos 80% da serotonina presente no organismo está concentrada no trato gastrointestinal e manter os níveis normais de serotonina é essencial para prevenir transtornos psiquiátricos.

Outra particularidade do intestino é o conjunto de bactérias que habita este órgão, denominado microbiota. Pacientes com transtornos mentais possuem microbiotas diferentes dos que não possuem essas doenças.

Essa correlação é tão forte que correntes de pesquisas buscam alternativas para melhorar a saúde mental através de mudanças na microbiota.

Como melhorar o funcionamento do intestino?

Existem várias maneiras de fazer o intestino funcionar da maneira correta. As soluções compreendem hidratar-se com mais frequência, mudanças na alimentação e, até mesmo, o uso de certos medicamentos. Entenda:

1. Beber bastante água

O corpo humano é composto por 70% água, necessitando de uma grande quantidade desse elemento para as funções vitais. Nosso sangue, por exemplo, é composto, dentre outras coisas, por água, portanto, uma boa hidratação faz bem para a circulação.

No cérebro, a água atua promovendo a troca de informações das sinapses. Problemas no intestino normalmente começam a aparecer quando não bebemos água suficiente, pois, nesses casos há a reabsorção de água das fezes, no intestino grosso, nos processos de metabolização, ressecando e reduzindo o bolo fecal. Com isso, a eliminação das fezes, muitas vezes, fica dificultada.

Por essa razão, é muito importante não ignorar os sinais transmitidos pelo organismo quando necessita de água. Ande com a sua garrafinha de água para garantir o consumo da quantidade necessária para o seu organismo funcionar adequadamente.

2. Exercícios físicos

Se exercitar contribui consideravelmente para a melhoria do trânsito intestinal. Durante o exercício, substâncias que combatem as inflamações são produzidas e os movimentos feitos durante a atividade física estimulam o intestino a eliminar as fezes.

Inclusive, existem diversos exercícios, como a yoga, que possuem técnicas voltadas justamente para estimular o intestino a realizar uma digestão saudável.

3. Fibras solúveis

Para que o intestino tenha um bom funcionamento, é importante a ingestão de fibras. Um dos tipos de fibra são as fibras solúveis, que, além de ajudarem a melhorar o trânsito intestinal, são grandes aliadas na “limpeza” do LDL (colesterol ruim) do sangue.  

Para auxiliar nessa eliminação do LDL colestorol, é importante consumir alimentos ricos nesse tipo de fibra como maçãs, morangos, verduras, trigo e aveia.

4. Fibras insolúveis

As fibras insolúveis, por outro lado, são nomeadas dessa maneira por serem insolúveis em água. Esse tipo de fibra aumenta a sensação de saciedade, reduz o apetite, absorve água e mistura-se aos alimentos, aumentando o bolo fecal e facilitando o trânsito intestinal.

Além disso, fibras insolúveis atuam como laxante natural, por estimularem o funcionamento do intestino e contribuírem para a prevenção de doenças como hemorroidas, prisão de ventre, diverticulite e câncer de cólon.

5. Alimentos probióticos

Os probióticos são incrivelmente benéficos para a saúde gastrointestinal. Estes alimentos possuem bactérias que resistem à digestão e auxiliam o bom funcionamento do intestino e a produção de gases.

As fontes de alimentos mais comuns de probióticos são o iogurte, o kefir e o leite fermentado.

6. Não substituir o consumo de frutas por sucos

Em muitos casos, os sucos podem ser utilizados para se atingir efeitos terapêuticos. Contudo, no dia a dia, o ideal é não os consumir com tanta frequência, substituindo-os pela própria fruta in natura.

O consumo da fruta in natura ao invés de suco, melhora a absorção de fibras, as quais irão contribuir para o bom funcionamento intestinal.

7. Educar o intestino

Especialmente pacientes que sofrem de “intestino preguiçoso” precisam estimulá-lo a satisfazer as necessidades fisiológicas. É possível condicionar o intestino a funcionar sempre em um momento específico do dia, em um mesmo horário.

Pode ser de manhã, antes do banho, ao chegar do trabalho – quem determina quando é você, mas é importante ressaltar que isso deve ser feito em um momento tranquilo.

Além disso, é muito importante não ficar prendendo o intestino. Quando sentir vontade de ir ao banheiro, vá. Não tenha vergonha de usar o banheiro do trabalho e, caso seja necessário, entre em um restaurante ou outro estabelecimento para satisfazer suas necessidades fisiológicas.

8. Medicamentos

O tratamento varia de acordo com o problema que está atingindo o intestino. Em casos de diarreia constante, o médico pode indicar medicamentos que diminuem os movimentos do intestino, impedindo a evacuação. Já nos casos em que o problema está causando prisão de ventre, o médico pode indicar diversos tipos diferentes de laxante.

Em ambos os casos, uma das alternativas é o Intestilivre, um medicamento homeopático de ação imediata e efeito gradual.

Esse medicamento atua como um auxiliar no tratamento dos sintomas das disfunções gastrointestinais como constipação (prisão de ventre), diarreia, gastralgia (dores de estômago), dispepsia (sensação de peso no estômago), digestão lenta, distensão e dores abdominais, náuseas, mau hálito, gases, cólica e cefaleia (dor de cabeça). 

Fonte(s): Tua Saúde,  Centro Clínico Mãe de Deus, Bula Intestilivre, Fiber Mais e Vida Natural.

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