Dificuldade para adormecer e noites em claro: você sabia que esses problemas podem estar relacionados a uma disfunção hormonal de melatonina? Essa substância, produzida pelo nosso organismo, é fundamental para que possamos adormecer.
Entender quais são os estímulos para a produção de melatonina e como ela age no organismo, é fundamental para compreender quais são as condições que impactam nas noites de sono. Uma alimentação incorreta, um ambiente inadequado ou a luz da televisão e da tela do celular podem sabotar um descanso revigorante.
Vamos aprender um pouco mais sobre ela?
O que é e para que serve a melatonina?
A melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal, que está localizada no cérebro. Essa substância é liberada no início da noite, quando a iluminação natural é reduzida. Essa é a “senha” para que o organismo entenda que está na hora de dormir.
Quando vamos nos deitar, mas continuamos expostos a luzes artificiais, como a da tela da televisão ou a do display do celular, a percepção do organismo com relação ao anoitecer pode ser prejudicada, fazendo com que haja uma maior dificuldade em adormecer.
Ao amanhecer, a produção de melatonina é reduzida, sinalizando ao corpo o momento de despertar. Dessa forma, a melatonina é considerada um “hormônio do sono” e uma substância fundamental para regular todas as funções ligadas ao sono.
Além da luminosidade, outros fatores influenciam na produção de melatonina, tais como a idade mais avançada, certos tipos de medicamentos e cegueira. Essas condições podem comprometer a capacidade de adormecer. Por essa razão, médicos podem avaliar a suplementação de melatonina como forma de reduzir distúrbios do sono.
Principais distúrbios de produção de melatonina
A melatonina é uma substância importante para iniciar o sono e não para mantê-lo. Isso significa que, muitas vezes, o consumo de medicamentos que estimulam a sua produção não soluciona eventuais problemas. Em alguns casos, a principal solução é a mudança de hábitos de vida, como alimentação saudável e prática de exercícios físicos.
Ainda assim, em muitos casos, a suplementação com medicamentos, com indicação médica, pode ser bastante útil no combate a certos tipos de distúrbio. Por exemplo, pessoas idosas têm uma redução natural na produção de melatonina, o que pode desencadear crises de insônia ou maior dificuldade para dormir, ainda que o corpo se sinta cansado.
Pessoas que trabalham no período noturno e que precisam dormir durante o dia também podem ter a sua qualidade de sono prejudicada. Afinal, o organismo entende aquele período com maior luminosidade como um momento no qual o corpo deveria estar desperto. Há ainda o caso de viajantes que precisam recuperar-se ou prevenir-se do jet lag, alteração do ritmo biológico de 24 horas consecutivas, causado pela mudança de fuso horário.
Combatendo a insônia e a dificuldade de adormecer
Voltar a ter boas noites de sono pode ser tanto uma questão de mudança de hábitos quanto uma necessidade hormonal. Por essa razão, agendar uma consulta médica é o primeiro passo para compreender as causas da insônia. Suplementações de melatonina ou medicamentos que auxiliem no tratamento da insônia estão entre as alternativas.
É o caso do medicamento Nervocalm WP LAB. Com substâncias ativas de origem natural, esse medicamento possui ação imediata e efeito gradual no tratamento dos sintomas da ansiedade leve e da insônia. Sua fórmula compreende princípios ativos como Argentum nitricum 6CH e Kali bromatum 6CH. A indicação de uso deve seguir orientação médica, conforme a bula do medicamento.
Algumas dicas para ter boas noites de sono:
- Tenha um lugar confortável para dormir: colchão e travesseiro devem ser firmes para não causarem dores decorrentes de má postura.
- Apague as luzes: o ambiente no qual você dorme deve ser escuro, silencioso e bem ventilado.
- Faça exercícios: ao longo do dia, movimente-se. A prática de atividades físicas faz com que o organismo relaxe na hora de adormecer.
Cuide da alimentação: prefira alimentos mais leves nas horas que antecedem o sono. Evite, ainda, o consumo de estimulantes com cafeína e o consumo de bebidas alcoólicas.
Fonte: Hospital Sírio-Libanês