O que é andropausa?

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Você já ouviu falar em andropausa?

Pesquisas científicas mostram que 33% dos homens acima dos 60 anos estão propensos a sofrer do chamado Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), também conhecido como andropausa. 

Embora esse seja um processo natural característico do envelhecimento, nem todos são acometidos na mesma intensidade. Por isso, compreender como um dos principais hormônios do sexo masculino se comporta é fundamental para se prevenir de eventuais deficiências que possam impactar na falta de libido.

O que é andropausa?

Também conhecida como Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), a andropausa é uma condição caracterizada pela queda natural da produção de testosterona. Todos os homens enfrentam esse processo a partir dos 45 e 50 anos, porém em alguns casos a intensidade é maior, levando a problemas de desempenho sexual.

Como consequência, os índices baixos de testosterona influenciam nos níveis de glicose e lipídeos no sangue. Algumas pessoas podem apresentar sintomas tais como cansaço, sensação de fadiga, diminuição da libido, disfunção erétil e perda de massa óssea e muscular. Todos esses fatores são ainda agravantes para aumentar os riscos de doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes.

Porém, embora esse seja um caminho natural à medida que envelhecemos, isso não significa que a idade mais avançada seja sinônimo do fim do prazer sexual. Anteriormente, já falamos sobre dicas para aproveitar a vida sexual após os 50 anos. Agora, vamos entender como lidar com essa condição para que ela não impacte negativamente na sua qualidade de vida.

Diagnóstico e tratamento

Se por um lado o envelhecimento é um fator de risco inevitável para o desenvolvimento de DAEM, por outro é necessário recorrer a exames laboratoriais para descobrir as causas relacionadas aos índices mais baixos de testosterona. 

Ela pode ocorrer em função de alterações em vários níveis do eixo hipotálamo-hipofisário-testicular. Anormalidade nos testículos (DT primária), deficiência na hipófise ou hipotálamo (secundária) e mista (associação de primária mais secundária) são algumas das opções.

A partir dos sintomas e da análise de um profissional de medicina – nesse caso, o especialista em questão é o urologista – recomenda-se a realização de exames laboratoriais para que, somente então, defina-se quais serão os tratamentos necessários. Na ampla maioria dos casos o uso de medicamentos é suficiente para proporcionar qualidade de vida aos pacientes.

Nem todos são afetados da mesma maneira

É mito pensar que acima dos 50 anos problemas de disfunção erétil, perda de libido ou o fim da vida sexual ativa é inevitável. Felizmente, muitos homens não passarão por essa experiência – e a maioria dos que apresentarem reduções significativas nos níveis de testosterona terão a oportunidade de reverter o processo por meio de tratamento medicamentoso.

Se por um lado não existe uma “cura” propriamente dita para o DAEM, uma doença crônica, por outro é possível atenuar os sintomas a ponto de eles deixarem de ser um incômodo e permitirem uma vida sexual ativa normal. 

Se essa questão lhe incomoda, não há motivos para se preocupar: seus amigos e familiares não ficarão sabendo desses detalhes e os tratamentos não dão indícios de que esse processo está em curso. Tudo o que as pessoas verão é você mais ativo, saudável e disposto, como deve ser em qualquer idade.

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Os princípios ativos incluem Agnus castus 6CH, Conium maculatum 6CH, Nuphar luteum 6CH e Onosmodium virginianum 6 CH. Consulte um médico ou farmacêutico antes de usar e leia todos os detalhes sobre ele na bula.

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